Por Ricardo Antunes
A PF não tem dúvidas de que parte dos R$ 600 milhões movimentados pela quadrilha presa hoje, no Recife, foi usada para abastecer campanhas políticas em Pernambuco. Quase R$ 20 milhões foram repassados pela OAS, de Léo Pinheiro que está preso pela Operação Lava Jato e perto de fazer uma delação premiada. Uma das empresas envolvidas, foram 17 ao todo, é a Câmara e Vasconcelos. Outra é Morato – Locação e Terraplanagem que funciona na Rua Ernesto de Paula Santos, em Boa Viagem, cujo dono, Paulo Morato, é o único foragido até agora.
Quatros empresários foram presos, entre os quais, os “donos” do avião que teria sido comprado pelo ex-governador Eduardo Campos. “O indicativo que temos na nossa investigação, através dos dados cruzados com o STF (Supremo Tribubal Federal), é que Fernando Bezerra Coelho teria sido a pessoa encarregada de colher os valores do percentual devido para a campanha de Eduardo Campos”, afirmou a delegada Andrea Pinho.
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