Por Ricardo Antunes
Conhecida por ser referência em arte contemporânea, a Galeria Tate Modern, em Londres, abre ao público uma nova ala com uma “pegada” ainda mais moderna e radical.
O novo prédio, projetado por “Herzog& de Meuron” foi concebido em formato de pirâmide e fica na ala sul do museu. E tem artista brasileiro por lá: Lygia Clark está presente com sua obra Creature-Marquette, datada de 1964, enquanto que Cildo Meireles exibe sua famosa obra “Babel”, uma torre formada por mais de 100 rádios sincronizados em volume mínimo, mas de possível audição – uma confusão sonora que claramente remete à Torre de Babel. o Brasil ainda está representado por Hélio Oiticica com sua obra “Tropicália”, de 1967.
Na ala nova da Tate, ainda há salas dedicadas a performances, em tempo real e em vídeo, como a de Marina Abramovic. Em outras salas, há esculturas vivas que representam quadros icônicos, como “La Dance”, de Matisse.







