Ricardo Antunes
Depois de publicar as exonerações de 81 ocupantes de cargos comissionados no Minc, entres eles Olga Futemma e o diretor do Museu Vila-Lobos, o maestro Wagner Tiso Veiga, que também integra o Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O ministro da Cultura, Marcelo Calero, voltou atrás nas demissões por conta da patrulha de petistas na cultura e produziu novo vexame no Governo Temer. O presidente interino tinha extinto o Ministério da Cultura mas voltou atrás depois das pressões de grupos ligados aos governos petistas e que chama o novo governo de “golpista”.
Nesse final de semana o ministério informou, por meio de nota, que tornará sem efeito a exoneração de Olga Futemma por ela ter “se destacado na gestão deste imprescindível órgão de preservação da memória de nosso audiovisual”. Ela é servidora de carreira aposentada do ministério, no qual ingressou em 1984. A Cinemateca Brasileira é responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira.
Segundo o ministério, os outros quatro técnicos também serão reconduzidos a seus postos por possuírem competências técnicas dificilmente encontradas em outros integrantes do corpo funcional do ministério. O blog teve acesso a uma série de irregularidades nas gestões do órgão que tem dois padrinhos fortes. O ex-ministro Juca Ferreira o o neo petista e ex tucano, Bresser Pereira que faz parte da SAC – Sociedade dos Amigos da Cinemateca – uma entidade aparelhada para manter os interesses de grupos idelógicos no setor cultural







