EXCLUSIVO, por André Beltrão – A defesa do cantor Gusttavo Lima requereu ao desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE ), que soltou e suspendeu os mandados de prisão de 17 envolvidos na Operação Integration, desconsiderar pedido de habeas corpus impetrado sem procuração por quatro advogados em favor do artista.
Claudio Bessas, Matheus Macedo e Delmiro Campos acusaram os colegas Nelson Willians, Santiago Schunck, Guilherme Romão e Rafaela Pereira, que ingressaram às 20h42 da segunda-feira (23) com HC pela revogação do mandado de prisão do cantor, de “comportamento de duvidosa compatibilidade ética”.
Diz a defesa que os quatro não têm “qualquer instrumento procuratório ou substabelecimento que lhes outorguem poderes para representar Gusttavo Lima”. Advogados consultados pelo Blog explicam ser comum, em ações judiciais que envolvem famosos, advogados ingressarem com defesa sem terem procuração, com o objetivo de notoriedade. Foi o que ocorreu, por exemplo, na própria Operação Invitation, na defesa da influenciadora Deolane Bezerra.









