Por André Beltrão – Em nota ao Blog, o empresário Saulo Ferreira Melo diz estar sendo perseguido pela ex-mulher, Germana, há quase 12 meses, sofrendo pressões psicológicas e financeiras que, segundo ele, são crescentes e têm o objetivo de destruir sua imagem pessoal e profissional.
Nega haver agredido a ex-mulher, enfatizando que, ao contrário, foi agredido por ela, a ponto de haver desmaiado numa das brigas, após levar uma cabeçada no rosto, tentando se defender. Saulo nega, também, que tenha tirado proveito financeiro da ex-mulher, assinalando que, ao contrário, era ele quem arcava com as despesas da casa, viagens “e padrão de vida elevado”.
Eis seu depoimento ao Blog:
NOTA OFICIAL DE ESCLARECIMENTO
“Na data de hoje, fui surpreendido com uma matéria veiculada pelo Diário de Pernambuco, que traz acusações graves e distorcidas a meu respeito. Diante disso, venho a público, com serenidade e respeito à verdade, esclarecer o seguinte:
Estou sendo alvo de perseguição contínua há quase 12 meses, desde o término do meu relacionamento com Germana. Desde então, enfrento pressões emocionais, psicológicas e financeiras — ações que, ao longo do tempo, têm se intensificado com o objetivo claro de destruir minha imagem pessoal e profissional.
Nunca cometi qualquer tipo de agressão, estelionato ou fraude. Todas as movimentações financeiras realizadas durante o relacionamento foram feitas por ela, apenas com meu intermédio. Ela forneceu, por vontade própria, seus dados e certificado digital ao contador, com quem manteve contato direto. Durante o período em que estivemos juntos, os cartões estavam em seu nome e foram usados para o padrão de vida dela, que eu assumi integralmente.
As transferências bancárias que agora são alvo de questionamento foram feitas exclusivamente por ela, com total autonomia e já após o casamento. Já requeremos judicialmente a quebra do sigilo bancário via BacenJud, para que as datas, autorizações e movimentações sejam comprovadas com total clareza. As provas demonstrarão que não houve qualquer irregularidade da minha parte.
Importante reforçar: jamais tirei qualquer proveito financeiro dela — até porque ela não tem condições para isso. Sempre fui eu quem arcou com todas as despesas da casa, viagens, rotina e padrão de vida elevado. Após a separação, ela contraiu empréstimos e despesas por conta própria, e agora tenta indevidamente atribuí-las a mim, de forma oportunista.
Mesmo sendo funcionária pública e sem filhos comigo, ingressou com uma ação de alimentos pedindo inicialmente R$ 24.000,00 de pensão por mês — valor completamente desproporcional à realidade. A liminar foi reduzida para cinco salários mínimos, e deverá ser revista em breve, diante da total inconsistência dos fatos apresentados.
Sobre as alegações de violência psicológica e física, a verdade é exatamente o oposto do que foi divulgado. Há vídeos, testemunhas e registros de agressões físicas sofridas por mim. Em um dos episódios, desmaiei após levar uma cabeçada no rosto, tentando apenas me defender. Em outro, fui atingido com um pedaço de ferro. Tive vergonha de expor essas situações, mas agora os fatos serão trazidos à Justiça com total transparência.
O término do relacionamento ocorreu por minha livre e espontânea vontade, após diversas agressões sofridas e, sobretudo, após tomar conhecimento — por mensagens recebidas no meu Instagram — de que ela atuava como garota de programa. As informações e os conteúdos recebidos serão apresentados nos autos, com o devido respaldo legal.
Sobre o mandado de prisão preventiva, informo que estou temporariamente fora do país e tomei conhecimento da medida apenas hoje, pela mídia. A medida teria sido baseada no fato de um amigo ter entrado em contato com ela no ano passado, sem o meu consentimento. Esse contato foi comunicado imediatamente à advogada dela, o que comprova que não houve qualquer intenção de descumprir a medida protetiva.
Aliás, a própria medida protetiva foi concedida com base em alegações infundadas, e serviu apenas para que ela permanecesse no imóvel com todos os bens. Tenho plena convicção de que essa decisão será revogada de imediato, pois há provas robustas que demonstram que jamais representei qualquer risco, ameaça ou conduta ilegal.
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Essa situação vem sendo usada como instrumento de vingança, pressão psicológica e tentativa de obtenção de vantagens indevidas. Não me calarei diante da injustiça. Confio plenamente na Justiça e sigo reunindo documentos, testemunhos e provas para que a verdade prevaleça.”
Recife, 16 de maio de 2025









