Por Ricardo Antunes
Depois de Lula e o PT, de Aécio e o PSDB e, da maioria da cúpula do PMDB, a Lava Jato acabou, hoje, com a imagem de dois políticos que tentaram romper a bipolaridade do governo com a oposição com uma terceira via. A ser confirmado as suspeitas da Polícia Federal, o ex-governador Eduardo Campos e sua então vice ( e depois candidata com sua morte) Marina Silva estavam envolvidos no esquema criminoso que desviou mais de R$ 600 milhões. Parte desse dinheiro teria ido para a campanha do PSB nas eleições presidenciais de 2104. As revelações da PF , atingem em cheio a “fama” de “gestor eficiente” de Eduardo Campos ( morto em um acidente aéreo naquele ano) e da eterna candidata a presidência da República, Marina Silva., que se considerava como a última virgem da República dos Caberés, como afirmou o ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado. Como Lula e Aécio, ela pode ser considerada carta fora do baralho nas próximas eleições de 2018. A faxina que as ruas pediram é geral e irrestrita. Anotem.







