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EXCLUSIVO: ‘Bolsonaro tem mais inimigos do que imagina’, diz Janaína Paschoal

Ricardo Antunes Por Ricardo Antunes
09/03/2020 - 19:14
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EXCLUSIVO: ‘Bolsonaro tem mais inimigos do que imagina’, diz Janaína Paschoal

 

EXCLUSIVO: ‘Bolsonaro tem mais inimigos do que imagina’, diz Janaína Paschoal

 

Por Ricardo Antunes

Professora da Universidade de São Paulo, advogada e doutora em direito penal pela USP, a deputada estadual Janaína Paschoal, filiada ao Partido Social Liberal (PSL), ganhou destaque em todo o Brasil como uma das autoras do pedido de impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Nas eleições de 2018, Paschoal recebeu 2 milhões de votos, se sagrando como a deputada estadual mais votada da história do Brasil.

Em entrevista exclusiva ao Blog Ricardo Antunes, na capital paulista, Janaína Paschoal contou detalhes dos bastidores sobre o racha entre o presidente Jair Bolsonaro e o PSL, teceu críticas às gestões municipal e estadual de São Paulo e avaliou o que há de errado na estratégia do presidente e de seus ministros contra o que ela chama de ideologização, tanto nas universidades como nas redações jornalísticas. Janaína comenta, ainda, o encontro do ex-presidente Lula com o Papa Francisco, no Vaticano, e expõe perspectivas sobre a corrida presidencial de 2022. Confira a seguir.

 

 

Janaína teve seu nome cotado para ser vice do candidato Bolsonaro

RICARDO ANTUNES: “Deputada, que avaliação a senhora faz do governo Bolsonaro? Acha que o Brasil realmente mudou com o governo do presidente?”.

JANAÍNA PASCHOAL: “Eu entendo que mudou, e mudou para melhor. Ele tem feito um trabalho para diminuir essa ideologização. Infelizmente, as universidades, o mundo artístico, as redações estavam e ainda estão muito aparelhadas. Basta ver a reação na nomeação da Regina Duarte. Não foi nada democrático o que fizeram com essa artista, que é um patrimônio artístico do Brasil. Então ele tem esse lado bom. Ele não está fazendo loteamento de cargos, escolheu ministros muito bons, na sua maioria, para suas respectivas pastas.

Moro, Guedes, que apesar de ter dado uns escorregões, umas frases inadequadas, é muito competente. O ministro Tarcísio também. Eu vejo com bons olhos essa proximidade com os militares, eu gosto da disciplina militar, da seriedade do militar, não acho que seja um equívoco. O que me preocupa um pouco é a falta de inteligência desse grupo mais próximo a ele, que insiste em atacar a própria direita. Eu não sei até que ponto isso é inteligente, não sei o que essa gente quer.

Às vezes eu fico pensando: ‘será que eles querem minar o presidente para se apresentarem como uma alternativa em 2022?’. O que eles têm de compreender é que o presidente ganhou porque naquele momento histórico ele era o único viável para derrotar o PT. Só que nesses quatro anos eles estão conseguindo criar tantos inimigos, fazer um caminho de mágoas que eu não sei como é que vai ser em 2022.

Muitas pessoas se doaram para a campanha do presidente, que foi uma das campanhas mais democráticas que eu vi na vida. As pessoas abraçaram a campanha dele, fizeram a campanha, colocaram a mão no bolso para fazer cartaz, papelzinho, camiseta, aquilo tudo foi real, sabe? Nós precisávamos de uma alternativa ao petismo. Aí quando ele toma a facada, entra a emotividade do povo brasileiro, todo mundo comprou a briga um pouco para si.

O que o presidente tem que entender, e os parentes e apoiadores mais próximos também, é que aquilo foi um fenômeno muito pontual e eles estão conseguindo magoar muita gente que se doou. E isso vai ter volta. Não estou falando isso como uma ameaça, estou falando como um diagnóstico. Porque hoje eu estou na política, mas eu não sou uma política, eu sou uma professora universitária, muito interessada em política, sempre analisei, sempre gostei de estudar inclusive a política antiga, os clássicos, e eu consigo ver essa dinâmica.

Eles batem muito nos apoiadores, eles colocam muita gente como inimigo, e isso aí tem volta. É muito provável que essas pessoas todas que vêm sendo abandonadas, hostilizadas, que elas se unam em torno de outra alternativa. E a culpa é deles. E não estou falando de cargo, de loteamento, mas do tratamento. Eu recebi muitos deputados federais aqui que não eram apoiadores interesseiros, eram apoiadores de verdade e foram tratados feito cachorros. E essas pessoas, elas estão amarguradas. Eles estão magoados de verdade. E não é um negócio assim: ‘ah, ele não me deu cargo’. Não é fisiologismo, é mau trato. Onde é que o presidente quer chegar assim?”.

 

Janaina fez duras críticas a Eduardo Bolsonaro

RA: “Sobre os filhos e o grupo mais próximo de Bolsonaro, quem a senhora aponta como sendo o mais radical?”.

JP: “Eu não gosto de dar nomes, mas às vezes a gente fica até pensando: ‘será que estão com ele mesmo?’. Porque é tão pouco inteligente a dinâmica que você fala assim: ‘será que estão mesmo apoiando o presidente ou querendo enfraquecer para se apresentar como uma alternativa em 2022?’. Porque não tem racionalidade. A própria criação desse partido Aliança não tem racionalidade. Se o presidente disser que ele inventou essa história toda para poder se desvincular da eleição municipal, para ninguém usar o nome dele, para ninguém se apresentar como candidato dele, eu até digo que tudo bem, então foi uma estratégia adequada à pretenção que se elegeu. Agora, se ele disser que realmente acreditou que ia ter essa legenda para viabilizar os seus candidatos, eu vou dizer que quem aconselhou o presidente aconselhou errado e se era esse o desejo dele, eu no lugar dele começaria a investigar se não houve má fé. Porque qualquer pessoa minimamente versada em direito sabe que não há chance desse partido estar apto a lançar alguém. E o que aconteceu? Pessoas fiéis ao presidente ficaram sem rumo, porque estavam no PSL por serem fiéis ao presidente, que estava no PSL. De repente o presidente sai do PSL e ataca quem ficou. Então essas pessoas que queriam sair candidatos a prefeito, prefeita ou vereador ficaram sem chão. Ele (Bolsonaro) deixou um monte de gente órfão. E deixou espaço para PT e PSDB. Porque não são pessoas que já eram da política, são pessoas que abraçaram a candidatura dele, que queriam espaço. Para o povo do PT, do PSDB, do DEM, do PMDB, essa maluquice do Aliança foi muito interessante. Essas pessoas boas que queriam ocupar os espaços ficaram sem nada. Sem um veículo. Será que quem deu essa ideia (de criar o Aliança) estava a favor dele mesmo?.

Para ela, Luciano Bivar foi muito correto com o presidente (Foto: Diego Nigro/JC Imagem/Folhapress)

RA: “Deputada, a senhora fez uma declaração elogiando a postura do presidente Luciano Bivar”.

JP: “Ele foi muito correto com o trato que foi feito entre eles, porque na época eu já estava em tratativas para a vice-presidência, quando aconteceu o acordo entre o deputado Luciano Bivar, que é o presidente nacional do PSL, e o Gustavo Bebianno, que era o braço direito, era a alma do presidente Bolsonaro. E o acordo foi o seguinte: eles tinham muito medo de que o partido que o presidente abraçasse se vendesse na última hora, então o deputado Luciano cedeu a legenda para que eles tivessem segurança. Ele se retirou da gestão e só voltou depois da eleição. Ele foi extremamente correto com o presidente no que foi acordado. Eu sei porque presenciei. Quem mandava em tudo era o Bebianno, ele vivia 24 horas com o presidente. Tanto que quando o presidente tomou a facada, o Bebianno praticamente se internou junto. Eu lembro quando eu fui fazer uma visita (ao presidente), que o Bebiano até chorou porque o pai dele estava doente no mesmo período e ele no lugar de estar com o pai, ficou com o presidente. São circunstâncias que a gente acompanhou que fazem a gente não compreender essa dinâmica de tanto ataque a quem apoiou e até apoia. Eu me considero uma apoiadora do presidente. Várias vezes as pessoas consideram pedir impeachment do Bolsonaro e eu faço uma análise jurídica, mostro que não tem fundamento nenhum querer falar em impeachment do Bolsonaro. Isso é uma forma de defesa do governo. Muito embora eu faça porque é o justo. Mas eles atacam demais. Cadê a inteligência nisso? Quem está por trás desses ataques? Quer o quê com isso? Isso não fortalece o presidente. Daí eu fico cismada, ele talvez tenha inimigos bem mais próximos do que ele imagina.

 

Bebianno foi vítima dos filhos do presidente. Foto: Sérgio Lima/Poder360

 

RA: “Houve alguma conversa com Bolsonaro sobre o assunto?”

JP: “Nunca mais tive oportunidade. As poucas vezes que eu conversei com ele recentemente foram em eventos, mais um cumprimento. Uma conversa mesmo nunca mais tive oportunidade. Eu entendo que ele está sendo mal orientado. Eu falo isso com preocupação, não falo para jogar pedra em ninguém. Com o Bebiano eu não encontrei mais pessoalmente, falei uma ou outra vez pelo whatsapp, mas coisa rápida também. Encontrei o ex-senador Magno Malta num evento que teve aqui em São Paulo, uma passeata pró-vida, que é uma das minhas causas desde sempre. Nós nos cumprimentamos mas não houve uma conversa. Eu não sei se houve algum tipo de desgaste porque ele foi um dos convidados a ser vice e recusou, ele não queria correr o risco de ficar sem cargo. O pessoal lá do presidente leva as coisas muito a ferro e fogo. Então não sei se teve alguma coisa a ver com isso. Existe uma história de que o ex-senador se separou e que a primeira dama não gostou então talvez ali tenha havido algo a mais”.

RA: “Eu queria que a senhora falasse um pouco sobre essa questão de ideologia nas redações. A senhora avalia que boa parte da grande imprensa está contra Bolsonaro?

JP: “Tenho certeza disso. O problema não é nem que é antiético. O problema é como as pessoas entendem e enxergam o mundo. Foi muito tempo de dominação da esquerda aqui, uma dominação muito forte nas universidades de jornalismo, de ciências sociais, direito. Então, por exemplo, às vezes você vê manifestações de promotores, de procuradores, de magistrados e fala: ‘nossa, que absurdo’.

Mas é absolutamente coerente com o que se ensinou em sala de aula. Porque os professores são muito dominados pelo pensamento esquerdista, a ponto de aqui no Largo de São Francisco professores titulares terem feito um ato para pedir a prisão do Moro. É um ambiente onde o Lula é endeusado, onde a Lava Jato é colocada como uma grande fraude, o processo do mensalão como uma perseguição política, e professores titulares se reúnem no salão nobre para pedir a prisão do Moro.

A gente está falando de algo muito grave. É no que eles acreditam. É muito sério isso. Eles não só acreditam como fazem a cabeça dos alunos. A gente está vivendo, já há um bom tempo, algo muito grave. O diagnóstico do presidente é correto, o diagnóstico do ministro da Educação é correto, o problema é que eles não estão conseguindo entender que a maneira como eles lidam com isso, na minha humilde visão, está equivocada. É com debate, é com enfrentamento qualificado.

O método de enfrentamento está muito superficial. O ministro da Educação tem o diagnóstico correto, as universidade estão dominadas mesmo, estão aparelhadas, mas da maneira como ele lida não está ajudando em nada. Até porque ele não consegue apresentar projetos, nem consegue impor uma dinâmica. É duro, porque eles não estão errados no que eles falam, mas a forma de lidar é péssima. Acaba de certa medida referendando as críticas.

Tem cabimento reduzir uma biblioteca histórica? Não tem. Então quando a imprensa questiona, quando os historiadores questionam, muito embora sejam pessoas que se fosse um ato do Lula muito provavelmente não questionariam, o questionamento está correto. Nós não podemos abrir mão de uma biblioteca histórica, reduzir essa biblioteca. Eu acho que falta sofisticação para pessoas que têm diagnóstico correto”.

 

Janaína criticou a tentativa do governo de transformar uma biblioteca do palácio em acomodação para Michele Bolsonaro: “Nós não podemos abrir mão de uma biblioteca histórica, reduzir essa biblioteca.

 

RA: “O próprio palácio dá muita munição para que a imprensa critique?”.

JP: “O presidente tem aquele estilo de dizer ‘eu sou assim mesmo, quem quiser gostar, goste’. O problema é que ele se cercou de ministros que acham bonito fazer a mesma coisa. Se a gente tem um presidente pitoresco, não precisamos de ministros pitorescos. Podem até ser ministros que compreendem tudo o que pensam parecido com o presidente, mas precisam ter postura de ministros. Não dá pra todo mundo ser Bolsonaro. Ele fazer as graças dele? Ok, já foi eleito assim. Agora o pessoal do entorno acha que é bonito e vai fazer igual? Tá ruim o negócio”.

RA: “Deputada, nessa reformulação de cargos, a senhora aceitaria um convite para ser ministra?”.

JP: “Muito provavelmente não, porque o vice-presidente pode morar em São Paulo, mas o ministro tem que morar em Brasília. Então seria muito complicado neste momento da minha vida. Daqui a uns anos talvez, mas neste momento seria muito complicado. E a posição de parlamentar me dá uma liberdade de falar o que precisa ser dito. Eu acho que eu sou muito mais útil para o país com esta liberdade do que ‘amarrada’. Por incrível que pareça, eu acho o presidente uma pessoa democrática, mas aquele entorno dele é complicado. E eles acham que qualquer pessoa minimamente livre está colocando o presidente em risco. Então, da maneira que eu sou, eu teria muita dificuldade de viver ali dentro. Eu prefiro ficar onde eu estou. Eu gosto muito aqui da Assembleia, tenho conseguido realizar muitas coisas. As pessoas diminuem muito o papel de um deputado estadual, isso é um equívoco. Eu estou bem feliz aqui. Tenho que terminar meu mandato, se Deus assim permitir”.

Papa e Lula
Papa abençoa ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva

RA: “Mudando de assunto, o que achou da visita do ex-presidente Lula ao Papa Francisco, no Vaticano?”

JP: “Quando o papa assumiu, ele fez algo muito simbolico, algo que me tocou. Ele entrou numa instituição prisional e lavou os pés dos condenados. O papa tem essa dinâmica de estender a mão a quem está no sistema (prisional), a quem saiu do sistema, entender que as pessoas podem sempre melhorar, se recuperar, então eu recebi aquele ato ali nessa perspectiva.

RA: “Sobre sucessão presidencial, alguma perspectiva?”

JP: “Eu acho que está muito longe, não acho bom para o País antecipar a campanha. É um dos nossos vícios. Eu prefiro não fazer essa análise agora. O presidente está indo bem, isso significa que ele pode se viabilizar, mas se ele não tomar cuidado com o tanto de inimigo que está fazendo, vai ficar difícil. Também acho que tem que mostrar um pouco de trabalho nas áreas primordiais como saúde e educação. A gente ainda não sentiu a que veio nessas áreas. A economia está bem, infraestrutura está no caminho, então nós estamos observando”.

RA: “Na sua visão, o cenário hoje permite a volta do PT ao poder?”

JP: “Com certeza. O PT é muito bom no mal. É só ver como eles são inteligentes. Vê se eles ficam tacando pedra um no outro? Vê se eles ficam se desmerecendo? Eles têm muita habilidade, são fortíssimos. Tem o risco sim. E não adianta o presidente ficar dizendo: ‘me apoiem, senão o PT volta’, e aquele bando que fica falando amém pra ele. O presidente tem que aprender a valorizar quem esteve e está do lado dele. E a valorização não tem nada a ver com cargo nem com verba não, a valorização é reconhecer que ele não é um ser humano que chegou lá sozinho”.

 

Janaina Paschoal recebeu Ricardo Antunes e falou de assuntos polêmicos com a habitual sinceridade.

 

Fonte: Ricardo Antunes
Tags: BrasilEduardo BolsonaroEntrevistaGustavo BebiannoJair BolsonaroJanaina PaschoalLuciano BivarLuis Inácio Lula da SilvaLulaPapa FranciscoPolíticaPSLPT
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Ricardo Antunes

Ricardo Antunes

Ricardo Antunes é jornalista, repórter investigativo e editor do Blog do Ricardo Antunes. Tem pós-graduação em Jornalismo político pela UnB (Universidade de Brasília) e na Georgetown University (EUA). Passou pelos principais jornais e revistas do eixo Recife – São Paulo – Brasília e fez consultoria de comunicação para diversas empresas públicas e privadas.

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