A Polícia Federal e Procuradoria apontam que Carlos Cortegoso, dono da Focal e da CRLS, contratadas pelo PT para fornecer palanques e materiais de campanha, registrou movimentação de quase R$ 50 milhões, de créditos e débitos, entre 2010 e 2014, mas receita bruta de R$ 9 milhões. Transações ‘atípicas’ são alvos da Custo Brasil, que apura se propinas foram ocultas nos negócios. A cada dia complica-se mais o destino do PT.
De acordo com o Estadão de São Paulo desse domingo, os investigadores da Custo Brasil “suspeitam de contabilidade atípica e caixa 2 com recursos provenientes do PT e de esquemas de propinas na Petrobrás e no Ministério do Planejamento”.
“Embora a CRLS não conste da prestação de contas da campanha de Dilma, a empresa atuou por intermédio da Focal. Investigadores da Custo Brasil e da Lava Jato verificaram que as duas empresas integram um mesmo negócio. Elas compartilham equipamentos e movimentam recursos, mostram relatórios da Receita Federal e do Coaf”.







