Do UOL – Por causa do surgimento de fatos novos, o Ministério Público de Mato Grosso pediu que processos que discutem a propriedade de lotes nos arredores de Cuiabá hoje ocupados pela família Maggi, controladora de um dos maiores conglomerados de agronegócio do mundo, voltem à primeira instância para ser julgados de novo depois que seja feita perícia nas terras.
Em duas manifestações, procuradores de Justiça disseram que as sentenças proferidas nos casos são ilegais por terem ignorado a possibilidade de existência de vias públicas nos terrenos incorporados pelos Maggi.
Os procuradores veem cerceamento de defesa no caso. Não houve perícia para atestar a existência de ruas e áreas verdes municipais no terreno, segundo eles, e por isso as decisões devem ser anuladas.