Da Redação do Blog – Uma residente do Edifício AIP, próximo à Basílica Nossa Senhora do Carmo, expressou sua insatisfação com a situação do local e abordou a candidatura de Múcio Aguiar à presidência da Associação da Imprensa de Pernambuco (AIP).
Louders Sampaio, a última moradora remanescente no local, conheceu Múcio em 2010. Ela critica fortemente as promessas vazias de Múcio em relação à restauração do prédio desde a desapropriação da antiga sede da AIP. Segundo Lourdes, inúmeras promessas foram feitas desde então, mas nenhuma foi cumprida.

Ela afirma: “A única coisa que ele fez foi destruir o prédio, o prédio esvaziou, está em um verdadeiro abandono e Múcio não tem mais condição de ser presidente da AIP.”
Entre os casos de abandono do antigo prédio, destaca-se a história de Joaquim Leite, já falecido. Segundo os relatos de Lourdes, Joaquim, proprietário do quinto andar da sede da AIP, possuía algumas salas no edifício Almares. Lourdes alega que Múcio “se apropriou do local de maneira ilegal”, tomando posse de todas as salas de Joaquim após a compra de uma delas.
Múcio também teria tentado não só prejudica-la de várias maneiras, como outras pessoas ao seu redor, incluindo proprietários de salas comerciais e escritores. Ela menciona o caso de ‘Seu Aloísio’, também já falecido, um escritor que perdeu o direito de publicar um livro de sua autoria para Múcio.
Veja o vídeo:
O Outro Lado
Nós tentamos falar com o presidente da AIP, mas não conseguimos contato. Ele não atende o celular e na sede da Associação, uma funcionária disse que ele avisou que não iria hoje.