Da Redação do Blog — A OAB-PE não abordou as razões da substituição, oficializada em 17 de novembro último, um dia antes da eleição, da candidata Cláudia Adriana Alcântara Batista da Silva, advogada em Caruaru, no Agreste, por uma candidata ao Conselho Federal que é advogada em Brasília, Ana Carolina Reis Magalhães, conforme acaba de noticiar o Blog com exclusividade.
A eleita para o Conselho Federal como uma das representantes da OAB-PE na chapa vencedora encabeçada por Ingrid Zanella, atual vice-presidente da entidade, é filha da ex-ministra do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Assusete Magalhães, aposentada em janeiro último, e mulher do conselheiro federal decano da OAB Felipe Sarmento, de grande influência na diretoria da OAB nacional.
Em nota lacônica, a entidade limitou-se a informar ser a substituição responsabilidade exclusiva das chapas concorrentes. Eis a nota da entidade:
“‘Em relação às questões levantadas sobre a composição das chapas e eventuais substituições de candidaturas, essas decisões são de responsabilidade exclusiva das chapas concorrentes. A OAB-PE, através da Comissão Eleitoral, atua de forma imparcial, garantindo a lisura, transparência e conformidade do pleito com as normas estabelecidas”.









