Da Redação do Blog — Acusados de agressão pelo gerente do estaleiro Azov Paulo Rabelo, o empresário José Pinteiro, e seu advogado, Piero Monteiro Sial, vieram a público. Em nota, os dois rebateram as acusações que circulam sobre eles e apontaram Carlos Avelar como responsável pela apropriação indevida da fábrica e de embarcações da Ecomariner.
Ainda segundo eles, Paulo Rabelo e Carlos Avelar se apoderaram da Ecomariner, subtraindo barcos, motores e equipamentos. O conflito entre os envolvidos escalou na última sexta-feira, quando Rabelo teria ido até a empresa de Pinteiro e causado tumulto. De acordo com a nota, Piero Sial interveio para defender seu cliente.
Leia a nota:
“A Ecomariner e o advogado Piero Monteiro Sial vêm, com amparo na Constituição Federal, exercer seu direito de resposta diante dos comentários falaciosos e infundados que têm sido propagados sobre o proprietário do Grupo Ecomariner e seu advogado.
Esclarecemos que a verdade dos fatos relacionados à empresa Ecomariner demonstra que os senhores Paulo Rabelo e Carlos Avelar se apropriaram indevidamente da fábrica Ecomariner, bem como de embarcações, motores e acessórios pertencentes à empresa. Diante dessa situação, a Ecomariner moveu uma ação judicial para a retomada da fábrica, tendo obtido, em primeiro grau, a concessão de uma liminar para reintegração de posse.
Além disso, uma das diversas embarcações subtraídas já foi localizada e recuperada pela Polícia Civil, através da Delegacia de Roubos e Furtos. Essa embarcação havia sido indevidamente apropriada por Carlos Avelar, que a vendeu no mercado de forma irregular. As investigações seguem em curso para apuração dos crimes praticados.
Apesar dos processos judiciais que já enfrenta, Paulo Rabelo continua se valendo de seu poder aquisitivo para tentar prosseguir impunemente com suas ações ilegais. Exemplo disso foi o episódio ocorrido na última sexta-feira, quando Paulo Rabelo, agindo de forma afrontosa, dirigiu-se à empresa do empresário José Pinteiro, resultando em um conflito. Diante das agressões sofridas pelo empresário, seu advogado não poderia permanecer inerte, permitindo que seu cliente, um idoso, fosse cercado e atacado sem oferecer a devida defesa.
Reafirmamos nosso compromisso com a verdade e com a justiça, confiando que os órgãos competentes continuarão a conduzir as investigações e os processos de forma célere e eficaz, garantindo que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados pelos seus atos.”









