Por Noélia Brito — O ministro Reynaldo da Fonseca, do STJ, negou o pedido de liminar no habeas corpus impetrado pela defesa do prefeito de Água Preta, Noé Magalhães, do PSB, que foi preso na Operação Dilúvio da Polícia Federal em Pernambuco, por suspeita de comandar uma organização criminosa dedicada aos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e agiotagem.
O político foi preso preventivamente por ordem do TRF da 5. Região, por obstrução da Justiça. Noé Magalhães seguirá preso no Cotel até que o HC seja apreciado pela órgão colegiado.










