Por Ricardo Antunes – Não bastava apenas assassinar a jornalista palestina. Tinham também que espancar aqueles que carregavam seu corpo e derrubar o seu caixão no funeral.
A jornalista do canal de televisão árabe “Al Jazeera” Shireen Abu Akleh, foi morta a tiros na quarta-feira (11) enquanto cobria uma operação do Exército de Israel na Cisjordânia, se destacava pela coragem e profissionalismo, segundo colegas e conhecidos da jrepórter da rede de tv Al Jazeera.
Nascida em 1971 em uma família cristã na parte ocupada de Jerusalém, a palestina, que também era cidadã americana, estudou jornalismo na universidade Yarmouk, na Jordânia. Ela cobria os conflitos do Oriente Médio há quase 30 anos.
Até os EUA condenaram essas imagens. Chocantes mesmos.
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