Da Redação do Blog – Uma cliente do advogado Emerson Leônidas está sendo privada pelo Centro de Monitoramento eletrônico da Secretaria de Ressocialização do Estado de Pernambuco (CEMER-PE) de desfrutar da vida sem a tornozeleira eletrônica, mesmo após decisão judicial para retirá-la.
E.G.S. cumpriu dois anos de medida cautelar em prisão domiciliar e por duas vezes a decisão foi desobedecida no CEMER. De acordo com os funcionários a ordem vem do gerente do CEMER. O argumento é que é necessário fazer um levantamento do estado da pulseira, função esta do próprio órgão em questão.
O mais absurdo é que a ordem do Juiz de Direito da Comarca de Abreu e Lima foi feita desde o dia 7 de abril. Embora faça uma semana da decisão do Juiz Luiz Carlos Figueiredo de retirar da senhora o aparelho, e o sistema carcerário careça de pulseiras, o CEMER nega a receber o aparelho.
O criminalista Emerson Leônidas, que defendeu a senhora, afirmou que sua cliente já esteve por duas vezes no CEMER para que os funcionários cumprissem a determinação judicial, mas eles se negaram a cumprir a ordem do Juiz sem motivo algum. “Já é a segunda vez que o juiz manda retirar o monitoramento eletrônico e o CEMER não está nem aí para a determinação judicial. Espero que o Juiz faça valer sua autoridade” disse o advogado







