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Home Lei & Ordem

Operação contra lavagem de dinheiro do PCC envolve fintechs e prende policial civil

Redação Por Redação
25/02/2025 - 08:03
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Policial Civil é preso por envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro do PCC via fintechs

Policial Civil é preso por envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro do PCC via fintechs

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Do G1 – Investigadores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público e da Polícia Federal prenderam na manhã desta terça-feira (25) um policial civil em uma operação de combate à lavagem de dinheiro do PCC por meio de duas fintechs (instituições financeiras digitais).

A ação é mais um desdobramento da delação de Vinicius Gritzbach, acusado de lavar dinheiro para a facção criminosa e assassinado com tiros de fuzil no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no final do ano passado.

Preso nesta terça, o policial Cyllas Elia Junior se apresenta como CEO da 2GO Bank, uma das instituições financeiras citadas pelo delator do PCC no esquema de lavagem. A outra empresa é a InvBank.

Segundo a investigação, elas movimentaram recursos milionários da facção dissimulando sua origem ilícita por meio da compra de imóveis.

Vinicius Gritzbach foi executado no aeroporto de Guarulhos em novembro — Foto: Montagem/g1/Reprodução/Redes Sociais
Vinicius Gritzbach foi executado no aeroporto de Guarulhos em novembro

Elia Junior estava afastado desde 2022 de suas funções a pedido e, no começo deste ano, voltou a trabalhar na Polícia Civil. Ele estava lotado no Decap, o departamento responsável pelas delegacias da capital.

Ele já tinha sido preso no ano passado em outra operação da PF em Campinas pela ligação na lavagem de dinheiro para criminosos chineses. Ele foi solto no fim de 2024.

Procurada, a defesa de Cyllas Elia disse que desconhece a prisão dele e não quis se manifestar neste momento.

A Lei Orgânica da Polícia Civil não veda a participação de policiais civis em sociedades comerciais.

Além do mandado de prisão contra o policial civil, também foram cumpridas ordens de busca e apreensão nas sedes das duas empresas, além de endereços de seis pessoas ligadas à gestão e funcionamento dessas fintechs.

30 milhões movimentados

Cyllas Elia Junior — Foto: Reprodução/Redes sociais
Cyllas Elia Junior

As fintechs oferecem inovações nos mercados financeiros por meio do uso intenso de tecnologia, como o envio de pagamentos para o exterior. No Brasil, há várias categorias de fintechs: de crédito, de pagamento, gestão financeira, empréstimo, investimento, financiamento e câmbio, entre outras.

No entanto, na avaliação de investigadores, a regulamentação atual tem brechas que faz com que as operações dessas empresas não entrem no radar do Banco Central.

As duas fintechs trabalhavam com cifras bilionárias, segundo operações da própria PF conduzidas no ano passado. Os valores movimentados chegam próximo aos R$ 30 milhões.
Em 2022, o 2Go Bank promoveu o Cyber Day, um evento sobre segurança bancária na internet em um hotel de São Paulo. Várias autoridades participaram do evento, inclusive como palestrantes, incluindo o delegado-geral da Polícia Civil de SP, Artur Dian, e o promotor de Justiça Richard Encinas, do Cyber Gaeco, além do ex-chefe da Divisão de Crimes Cibernéticos do Deic Carlos Afonso.

Apurações de promotores e analistas do Gaeco em conjunto com policiais federais descobriram “um complexo esquema ilícito, engendrado por intermédio do emprego indevido de empresas de tecnologia financeira”.

As duas empresas são suspeitas de receber valores em espécie e depois movimentá-los e alocá-los, dando falsa aparência de licitude para beneficiar o PCC.

Os investigadores afirmam que as referidas fintechs direcionavam os depósitos que recebiam para contas de “laranjas”, mantendo pleno controle de tais contas.

Tags: PCCPolícia Federal
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